Showing posts with label JULIAN ROSE. Show all posts
Showing posts with label JULIAN ROSE. Show all posts

Friday, October 13, 2017

NATO, o Agente Provocador da Guerra

Imagem relacionada

NATO, o Agente Provocador da Guerra
Uma carta da Polónia ocupada

A Polónia, um país ocupado repetidamente, no passado por exércitos estrangeiros, está mais uma vez a sofrer a humilhação das tropas estrangeiras a invadir o seu território soberano. Só que, desta vez, os exércitos de ocupação estão sob a bandeira da NATO e o seu objectivo é estabeler um “teatro de guerra” anti-russo - uma ponte logística em preparação para uma possível Terceira Guerra Mundial.
Sem sentir surpresa, estou profundamente preocupado com esta manobra. Sendo um cidadão britânico a trabalhar na Polónia, nos últimos catorze anos, sinto um profundo senso de injustiça infligido ao povo polaco. A maioria não consegue perceber que a nação está a ser conduzida por uma estrada que poderá acabar, dando início a um perigoso precedente: um exército estrangeiro quase permanente em solo polaco.
Talvez a parte mais perturbadora dessa “ocupação” é que é recebida de braços abertos pelo governo polaco, que parece obcecado com a noção de que a Federação Russa pode estar a preparar uma invasão da Polónia. Mas qualquer prova real da mesma, é totalmente insuficiente, tornando, no mínimo, esse exercício criminoso.
O grau de propaganda cuidadosamente controlada da NATO, que está a ser introduzida pelo governo nacional, não tem precedentes na História recente. Assemelha-se, mas é muito mais eficiente, do que as técnicas utilizadas pelos comunistas durante a ocupação da Polónia, anterior a 1989. Esta semelhança é reforçada pelo facto de que o actual governo (Pis) adquiriu uma influência controladora de 100% da comunicação mediática do país, para reforçar a sua posição.
Poderia estar tudo bem e ser bom, se a posição fosse baseada em percepção, sabedoria e liderança positiva. No entanto, são exactamente estes atributos que estão em falta.
No seu lugar, o que realmente existe, é uma submissão profana para espalhar a mensagem do “medo”. O medo usado como a imagem reflectida da posição da política externa dos EUA, das duas ou três últimas décadas, exagerando o “medo do terrorismo” para conseguir uma justificação para as invasões do Afeganistão, do Iraque, da  Líbia e agora, por procuração, da Síria, que resultou no assassinato de milhões de seres humanos.
Recordemos, portanto, qual é a história verdadeira, para que possamos superar esse grande engano e doutrinação perigosa, dos cidadãos polacos.
A NATO, Organização do Tratado do Atlântico Norte, é oficialmente descrita como “uma aliança dos países da América do Norte e da Europa comprometida com o cumprimento dos objectivos do Tratado do Atlântico Norte de 1949.” No entanto, a mesma é apenas uma fachada. De facto, a NATO é um agente da "New World Order" promovida por George Bush, Dick Cheney, Henry Kissinger e outros membros do primitivo clube imperialista neoconservador dos EUA. Um clube estreitamente apoiado pela Grã-Bretanha, cuja Royal Society prepara, há muito tempo, uma continuação das ambições de superioridade, associadas à construção do Império Britânico.
Este é o pano de fundo do que é referido, em termos suaves, como “relacionamento especial” entre o Reino Unido e os EUA. A mesma posição política é mantida pelo Presidente Obama até hoje. (N.de T – Esta posição continua inalterada até ao presente).
Outras nações européias recrutadas pela NATO, foram recentemente advertidas de que “a Rússia representa a maior ameaça à paz mundial”. Como sempre, esse “espantalho do medo” tem sido fundamental para sugar países para a comunidade.
Poucos países questionaram a lógica ou a sabedoria desta posição, parecendo felizes por desempenhar a sua parte no renascimento da “guerra fria” que descongelou, congelou, re-descongelou e re-congelou novamente, devido ao controlo do vasto exercício de propaganda levado a cabo pelos sucessivos governos dos EUA e do Reino Unido, durante o último meio século.
Fundamentalmente, não existe diferença entre a política externa dos EUA e a da NATO. O que não quer dizer que não haja fricção entre os chefes militares europeus da NATO e os seus homólogos dos EUA. Há sim; mas o elemento europeu é, em última instância, forçado a obedecer aos “grandes mestres” dos EUA e a aparência de unidade é preservada, de modo idêntico,  pelo governo e pela comunicação mediática corporativa controlada na América do Norte e na Europa.
O público, que permanece preso à psicologia deliberadamente concretizada do medo, acena a cabeça em harmonia orquestrada: “Os EUA são o  nosso protector; Putin é o Sr. Malvado; Viva a NATO”.
A NATO é agora o principal instrumento para a continuação da aplicação de uma política que garante a protecção dos interesses de uma pequena elite, em grande parte anglo-saxónica, de industriais, banqueiros e estrategas militares. Ela apoia o status quo do domínio corporativo e do privilégio pessoal, e reflecte as ambições sucessivas das famílias que estiveram na vanguarda da caça, agressiva e pugilista, ao poder e à riqueza, durante décadas. Famílias imensamente ricas como os Rockefeller e os Rothschild.
Então, vamos examinar os fundamentos da NATO e a afirmação dos EUA de que a Rússia representa a maior ameaça para a paz mundial.
A Federação Russa sob o governo do Presidente Putin, tem uma notável falta de intervenções na política externa de territórios fora de seu campo de controlo. Ambos os intervenientes, muitas vezes citados pelos críticos, estão ligados a uma incursão em disputa pela Geórgia (Agosto de 2008) e a mais recente,  “reivindicando a pátria” da Criméia. Estas duas situações deram origem a respostas directas às revoltas provocados pelos ocidentais e às revoluções “coloridas” apoiadas por interesses políticos de hegemonia, patrocinados pelo Ocidente, na esperança de ganhar um ponto de apoio geopolítico e militar em territórios historicamente alinhados com a Rússia.
Essas incursões ilegais apoiadas pela CIA, fomentadas em evidências forjadas de "um empurrão estratégico perigoso levado a cabo pela Rússia", fazem, realmente, parte de um plano de longa data desenvolvido pela Comissão Trilateral, pelo Projecto para o Novo Século Americano, pelo Instituto dos Negócios  Estrangeiros, pela Chatham House (Londres) e por outras organizações de influência similar, alinhadas com a NATO e com os EUA.
Este plano não é simplesmente uma política para proteger os interesses do capitalismo neoliberal contra a sua equivalência comunista, mas para conquistar a posição de poder dominante e dominar o planeta: tornarem-se nos mestres de uma Nova Ordem Mundial. O que os estrategas dos EUA chamaram de “Full Spectrum Dominance /Domínio Total do Espectro”[1]  . O domínio não apenas deste planeta, mas do espaço exterior e também de uma eventual colonização interplanetária.
Talvez agora possamos entender um pouco mais sobre quem ou o que é que a Polónia está a convidar para ser o seu protector contra a suposta "síntese do mal", Vladimir Putin.
A NATO é o braço avançado de uma nova colonização deste território antigo, cujo império já foi o maior e mais avançado da Europa. Existem importantes depósitos de recursos minerais valiosos em muitas áreas do país. Cobre, prata, platina, carvão e urânio, para citar alguns. Para não mencionar milhões de hectares de terras cultivadas acima da média. Não há dúvida de que os vizinhos ocidentais da Polónia têm uma fome muito maior de recursos do que os do flanco oriental da Polónia, que possuem depósitos muito maiores dos mesmos recursos minerais já disponíveis.
Talvez a verdadeira razão para melhorar a última rodada de histeria, baseada no medo contra a Rússia, tem a ver com outra coisa. O facto de, nos últimos cinco anos, Putin ter iniciado a proibição nacional de Organismos Genéticamente Modificados e empreender uma política de devolver o país ao cargo de nação auto-suficiente, tornando a segurança alimentar nacional uma prioridade elevada.
Não só isso, Putin respondeu às sanções comerciais impostas pelo Ocidente após a controvérsia da Criméia, ao decretar uma área importante de território, no leste da Rússia, disponível para todos aqueles que desejassem ingressar em empreendimentos agrícolas ecológicos de pequena escala. Os aspirantes, que normalmente não se podem dar ao luxo de lidar com a terra, têm agora a oportunidade de fazê-lo e a Rússia terá o benefício de se aproximar cada vez mais da auto-suficiência ecológica que tem em vista.
Não há nada que os globalistas políticos e corporativos temam mais do que a retenção, em qualquer país, de um elemento independente com acesso à terra, à água e ao combustível. Afinal, isso representa a capacidade de rejeitar a escravidão sob os provedores corporativos; e, se realizado numa escala significativa, poderia desalojar os agentes de controlo dos seus tronos hegemónicos.
A Rússia, provocada pelo Ocidente, atirou a luva aos que não conseguiram ver mais além dos roubos do poder imperialista, tão assiduamente promovidos e praticados pelos EUA e pelos seus aliados da NATO. Com efeito, ela tirou o Ás do baralho dentro do casino estratégico global da criptografia da guerra dos dias actuais, e colocou-o, virado para cima, na mesa de jogo.
A Polónia, sendo uma nação com mais de um milhão de quintas familiares de pequenas e médias dimensões, poderia ter organizado essa jogada de surpresa pela Rússia, optando por colocar a segurança alimentar nacional e a soberania alimentar no topo de sua agenda política. O Pis, em particular, em resposta ao apoio político significativo que obtém do sector agrícola familiar da Polónia Oriental, poderia ter escolhido distanciar-se dos imperialistas globais ocidentais e direccionar a nação para a mesma rota que Putin está a forjar para a Federação de outros eslavos.
Mas não, deslumbrados com o fascínio de serem convidados para a mesa de honra da elite global, o Presidente Duda e o presidente do partido, Katszinsky, permitiram que a ambição ultrapassasse o sentido patriótico do que a nação polaca poderia conseguir, caso se unisse a um objectivo genuíno de paz e prosperidade.
Em contraste com a posição corajosa assumida na Segunda Guerra Mundial, pelo movimento de resistência anti-nazi, tão admirada em todo o mundo, o Pis  - “o partido do patriotismo” - sucumbiu à armadilha clássica da tentação e convidou os arquitectos da Nova Ordem Mundial, precisamente para o coração do solo nacional. No processo, permitindo que sua voz fosse adicionada à máquina de propaganda bem oleada que tenta assiduamente provocar Putin para levar a cabo alguma forma de acto de retaliação, de desafio contra uma NATO cada vez mais predadora.
Um acto que seria instantaneamente usado para atribuir à Rússia a culpa de provocar uma Terceira Guerra Mundial. De facto, esse é o texto original, mas que foi sobreposto, para que os “jogos de guerra” da NATO sejam realizados de maneira provocante, na fronteira que divide os dois países.
Os cidadãos da Polónia têm sido “amaciados” por essa nova repartição das suas terras, recentemente libertadas. O partido da Plataforma Cívica, de Donald Tusk, já havia sido levado a negociar a colocação dos mísseis americanos Patriot, na Polónia,  para defesa no caso “de um ataque de mísseis do Irão”, (segundo o embaixador dos EUA).
Esses mísseis norte-americanos tornaram-se numa realidade e foram trazidas para o país outras remessas, desde que o Pis foi eleito e conduzido de forma arrebatadora ao poder, em 2015. E agora a NATO foi convidada a estabelecer o quartel general da Europa Oriental, na Polónia, com cerca de trinta mil soldados, que são autorizados a envolver-se em manobras militares a uma distância surpreendente curta da fronteira russa.
O amolecimento dos cidadãos polacos é um processo que tem sido realizado por vários meios e é muito importante compreender que esses mesmos meios são agora os instrumentos padrão desta época, elaborados pelos arquitectos do sistema de controlo industrial militar para conseguir chegar a todo o mundo
Em primeiro lugar, a TV e os meios de comunicação mediáticos, que, em geral, estão sob controlo dos poderes vigentes. Isto pode ser o controlo corporativo ou governamental; mas geralmente consiste em ambos a trabalhar em conjunto.
A máquina da propaganda é então posta em movimento, 24 horas, em cada 7 dias. Após dois ou três meses de lavagem cerebral implacável, a maioria alinha e repete obedientemente sem nunca suspeitar que é uma invenção fabricada para conseguir uma fraude/engano de proporções altamente significativas.
Simultaneamente, o céu é preenchido com produtos químicos (conhecidos como chemtrails) que têm o efeito de neutralizar a actividade cerebral normal activa, contribuindo assim para tornar os cidadãos essencialmente “passivos”; exactamente quando necessitam estar mais activos para neutralizar a pirataria política e militar que lhes é imposta.
No dia 8/9 de Julho, deste ano (2016), o céu, em grande parte da Polónia, estava cheio de rastos artificiais de nuvens químicas. Exactamente nas datas em que a recente Cimeira da NATO se realizava em Varsóvia. É cada vez mais reconhecido, pelos que ainda pensam, que a NATO esteve na vanguarda da actividade dos chemtrails, nos últimos quinze anos ou mais.
Testes laboratoriais da água e do solo, feitos depois dessas actividades terem acontecido, revelaram que os chemtrails são compostos por uma série de ingredientes altamente tóxicos, dos quais o alumínio, o estrôncio e o bario são os mais frequentemente detectados. Todos estes, de maneiras diferentes, agem para bloquear o funcionamento normal do neocórtex, além de diminuir o funcionamento natural do sistema nervoso, do coração e dos pulmões. Milhões de pessoas estão inconscientemente a ficar doentes devido a essas actividades criminosas clandestinas.
 Ao combinar a doutrinação intensa da comunicação mediática com as infusões químicas de uma atmosfera já poluída, foi possível criar um opiáceo poderoso contra qualquer tipo de resistência activa ou mesmo, qualquer rebelião aberta. Algo que, até agora, deveria forçar o governo a cortar os laços com as ambições nefastas do sistema de controlo dos Illuminati, desde as cúpulas até às bases.
Para completar a teia de envenenamento insidioso de cidadãos inocentes, pela NATO, a plantação de GMO (Organismos Geneticamente Modificados) está de volta, quando é suposto ser uma época de proibição total de tais actividades.
A longa luta por zonas polacas livres de culturas GMO, está agora ameaçada pela nova legislação do governo, permitindo a incorporação de áreas especiais nas quais o cultivo de sementes genéticamente modificadas poderá ocorrer. Essa reversão extraordinária vem do Pis, o partido político que anteriormente seguiu a linha mais forte contra a importação e plantação de sementes e plantas genéticamente modificadas. Proibindo-as de forma definitiva em 2006, devido à evidência esmagadora da contaminação ambiental e do risco para a saúde associada a essas plantas e às sementes geneticamente modificadas.
Por fim, a última imposição, mas não a derradeira. A Igreja é levada a reforçar os laços com a NATO. Há décadas, que o Vaticano não faz nenhum segredo de suas inclinações pró-ocidentais e apoia a intervenção militar sempre que seus interesses estão ameaçados..
A acompanhar estas actividades criminosas e francamente genocidas, existe a imposição constante de mecanismos eletrónicos de controlo de vigilância para monitorar a actividade profissional e social do populus como um todo, o que  representa uma clara privação dos direitos civis básicos e das liberdades normalmente garantidas aos cidadãos em países em que prevalecem sistemas políticos conhecidos como democracias.
Cada vez mais, qualquer pessoa que esteja a exercer o instinto natural de observação e consciência crítica, é registada como "um potencial perigo para o Estado". E com a enorme capacidade disponível de armazenamento dos computadores, hoje em dia, dezenas de milhares de nomes são catalogados em registos da Polícia e do Estado e depois verificados para encontrar qualquer actividade suspeita que possa ser usada para incriminar esses indivíduos como uma “ameaça terrorista”.
Concluindo: visto que a classe política da Polónia confia nas mãos da NATO e a promessa da intervenção para contrariar a quimera completamente desqualificada da ameaça de uma invasão russa do território polaco; assim, a nação como um todo, perde a capacidade de assumir o controlo de seu próprio destino e de forjar um caminho que é do interesse comum dos seus cidadãos.
Agora a Estratégia de Segurança Nacional dos EUA está a ser imposta à Soberania Nacional Polaca, a pedido dos líderes do País. A Segurança Nacional dos EUA opera e operou durante décadas, sob as ordens de uma retórica de guerra abertamente antagónica, que cito aqui: “Defenderemos os nossos interesses a partir de uma posição de força e conduziremos operações de combate em todo o mundo. Se for necessário, actuaremos fora do Direito Internacional em defesa dos nossos valores.” E agora sabemos quais são esses valores.
Até que os polacos e, de facto, todos os cidadãos de pensamento livre do mundo, questionem profundamente a moralidade de apoiar o não enaltecedoR carácter moral da ganância e da guerra, não pode haver a glorificação dos heróis do passado que deram as suas vidas para podermos viver em liberdade.
Julian Rose é Presidente da Coligação Internacional para Proteger o Território Rural polaco.

Wednesday, October 11, 2017

NATO, Agent for the Provocation of War

Imagem relacionada

NATO, Agent for the Provocation of War
Poland, a Country repeatedly occupied by foreign armies in the past, is once again suffering the humiliation of foreign troops encroaching upon her sovereign territory. Only this time, the occupying armies are under the flag of NATO and the agenda is the establishment of an ostensibly anti Russian ‘war theatre’ – a logistical bridge-head in preparation for a possible Third World War.
Not surprisingly, I am deeply troubled by this manoevring. As a British citizen working in Poland for the past fourteen years, I feel a keen sense of the injustice being perpetrated upon the Polish people. Most fail to realize that the nation is being led down a road which could end-up establishing a dangerous precident: a near permanent US led foreign army on Polish soil.
Perhaps the most disturbing part of this ‘occupation’ is that it is being welcomed with open arms by the Polish government, which appears obsessed with the notion that the Russian Federation may be planning to invade Poland. But any realistic evidence for this is entirely lacking, rendering the entire exercise nothing short of criminal.
The degree of carefully controlled NATO propaganda being put out by the national government is unprecedented in recent history. It resembles, but is far more efficient, than the techniques used by the Communists during their occupation of pre 1989 Poland. This resemblance is reinforced by that fact that the present government (Pis), has taken a 100% controlling influence of the Country’s media in order to reinforce its position.
That might be all well and good, if the position was one based upon insight, wisdom and positive leadership. However these are exactly the attributes that are missing.
In their place is an unholy capitulation to spreading the message of ‘fear’. Fear used as the mirror image of the US foreign policy position of the past two to three decades, with ‘fear of terrorism’ being hyped-up to offer an alibi for the invasions of Afghanistan, Iraq, Libya and now by proxy, Syria and the murder of millions that has resulted.
Let us therefore remind ourselves of what the actual story is here, so that we may counter this grand deception and dangerous indoctrination of Polish citizens.
NATO, The North Atlantic Treaty Organization, is officially described as “an alliance of countries from North America and Europe committed to fulfilling the goals of the North Atlantic Treaty of 1949.” However that is just a front, in reality NATO is an agent of the ‘New World Order’ promoted by George Bush, Dick Cheney, Henry Kissinger and other members of the long standing US neoconservative imperialist club. A club closely supported by Great Britain, whose Royal Society has long planned for a continuation of the hegemonic ambitions associated with the building of the British Empire.
This is the background of the euphemistically named ‘special relationship’ between the UK and the USA. The same policy position is maintained by President Obama to this day.
Other European nations enlisted into NATO’s fold have recently been warned that “Russia represents the greatest threat to World peace.” As always, this ‘fear ticket’ has been instrumental in sucking countries into the fold.
Few have questioned the logic or wisdom of this position, appearing happy to play their part in the revival of the ‘cold war’ which has thawed, frozen, re-thawed and re-frozen again, at the behest of the vast propaganda exercise perpetrated by successive US and UK governments over the past half century.
There is essentially no difference between US foreign policy and that of NATO. Which is not to say there is no friction between NATO’s European military chiefs and their US counterparts. There is; but the European element is ultimately brought to heel by their US ‘grand masters’, and the semblance of unity is preserved by government and corporate controlled public broadcasting in North America and Europe alike.
The public, who remain locked into the deliberately perpetrated psychology of fear, nod their heads in orchestrated harmony: “The US is our protectorate; Putin is Mr Evil; long live NATO.”
NATO is now the chief instrument for the continued enforcement of a policy that ensures the protection of the interests of a small elite of largely Anglo Saxon industrialists, bankers and military strategists. It supports the status quo of corporate dominance and personal privilege and reflects the ongoing ambitions of families who have been at the forefront of aggressive and pugilistic wealth hunting for decades. Families like the immensely wealthy Rockefeller’s and Rothschild’s.
So let us examine the grounds for NATO and the USA’s assertion that Russia presents the greatest threat to World peace.
The Russian Federation under President Putin, has a notable lack of foreign policy interventions into territories outside its field of control. The two often cited by critics, involve a disputed incursion into Georgia (August 2008) and the more recent ‘reclaiming to the fatherland’ of Crimea. Both these involved direct responses to Western provoked uprisings and the ‘coloured’ revolutions backed by Western sponsored hegemonic political interests, in the hope of gaining a geopolitical and military foothold in territories historically aligned with Russia.
These illegal CIA backed incursions, fomented on the back of cooked-up evidence of ‘a dangerous strategic push by Russia’ are actually part of a long standing plan developed by the Trilateral Commission, The Project for the New American Century, The Institute of Foreign Affairs, Chatham House (London) and other similar NATO/US aligned bodies of influence.
This plan is not simply a policy to protect the interests of neoliberal capitalism against its Communist counterpart, but to gain the preeminent and dominant position of power on the planet: to become masters of A New World Order. What US strategists have named “Full Spectrum Dominance”[1]. Not just of this planet, but of outer space and eventual interplanetary colonization as well.
Now perhaps we will understand a little more about just who or what it is that Poland is inviting to be its protectorate against the supposed ‘epitomy of evil’ Vladimir Putin.
NATO is the advanced arm of a new colonization of this ancient land, whose empire was once the largest and most advanced in Europe. There are significant deposits of valuable mineral resources in many areas of the country. Copper, silver, platinum, coal and uranium, to name a few. Not to mention millions of hectares of above averagely fertile farmland. There can be little doubt that Poland’s Western neighbors have a far greater hunger for such resources than those on Poland’s Eastern flank, who have much greater deposits of the same mineral resources already available to them.
Perhaps the real reason for kranking up the latest round of fear based hysteria against Russia has to do with something else altogether. The fact that, during the past five years, Putin has initiated a national ban of GMO and put in place a policy of returning the Country to the position of a self sufficient nation, making national food security a high priority.
Not only this, Putin has responded to the trade sanctions imposed by the West after the Crimea controversy, by declaring a significant area of land in Eastern Russia available to all those who wish to enter into small scale ecological farming ventures. Aspirants who could not normally afford to get onto the land, are being gifted the chance to do so, and Russia will get the benefit of moving ever closer to the ecological based self sufficiency it has its sights on.
There is nothing that the corporate and political globalists fear more than the retention, in any country, of an independent element with access to land, water and fuel. This, after all, represents the ability to reject slavery under the corporate providers; and that, if carried out on a significant scale, could blow the agents of control right off their hegemonic thrones.
Russia, provoked by the West, has thrown down the gauntlet to those unable to see beyond the imperialist power heists so assiduously promoted and practiced by the USA and its NATO allies. She has, in affect, pulled the ace card out of the pack within the global strategic casino of modern day crypto warfare – and placed it, face up, on the gambling table.
Poland, as a nation with over one million small and medium sized family farms, could well have up-staged this surprise move by Russia, by opting to place national food security and food sovereignty at the top of its political agenda. Pis, in particular, in response to the significant political support it gets from the family farm sector of Eastern Poland, might have chosen to distance itself from the Western global imperialists, and direct the nation down much the same route as Putin is forging for the federation of fellow Slavs.
But no, dazzled by the allure of being invited onto the top table of the global elite, President Duda and party chairman Katszinsky allowed ambition to far outsway any patriotic sense of what the Polish nation could achieve once united around a genuine goal of peace and prosperity.
In contrast to the courageous World War Two stand made by the anti Nazi resistance movement, so admired around the world, Pis – ‘the party of patriotism’ – succumbed to the classic political temptation-trap, and invited the architects of the New World Order right into the heart of the home soil. In the process, allowing their voice to be added to the well oiled propaganda machine which is assiduously trying to provoke Putin into some form of retaliatory act of defiance against an increasingly predatory NATO.
An act that would be instantly used to pin on Russia the blame for provoking a Third World War.
That is the undertext for NATO’s ‘war games’ being so provocatively played out on the border that divides the two countries.
Citizens of Poland have long been ‘softened-up’ for this new partitioning of their only recently freed land. Donald Tusk’s Civic Platform party, had already been drawn into negotiating the stationing of US Patriot missiles in Poland, in defence (according to the US Ambassador) “of a missile attack from Iran.”
These US missiles have gone ‘live’ and further consignements brought into the country, since Pis was overwhelmingly elected into power in 2015. And now NATO has been invited to establish an Eastern European HQ in Poland, with up to thirty thousand troops being allowed to engage in military manoeuvres within striking distance of the Russian border.
The softening-up of Polish citizens is a process that has been accomplished by a number of different means, and it’s most important to understand that these are now the standard tools of this age, drawn upon by the architects of the military industrial control system in order to get their way on the world stage.
Firstly, TV and the general media are brought under the control of the powers that be. This can be either corporate or government control; but usually consists of the two working in tandem.
The propaganda machine is then rolled into action, 24/7. After two or three months of unrelenting media brain washing, the majority fall in line and dutifully repeat the message without ever suspecting that it is an invention fabricated to achieve a deception of highly significant proportions.
Simultaneously, the sky is filled with chemicals (known as chemtrails) that have the affect of neutralising normally active cellular brain activity, thus helping to render citizens essentially ‘passive’; just when they most need to be most active in counteracting the political/military heist being imposed upon them.
On July 8/9, this year (2016) the sky over much of Poland was thick with airborne chemical artificial cloud trails. Exactly the dates when the recent NATO summit was being held in Warsaw. It is increasingly widely recognized, by those who can still think, that NATO has been at the forefront of chemtrail activity for the past fifteen years or more.
Laboratory tests of water and soil, after these activities have been in evidence, have revealed that chemtrails are composed of a number of highly toxic ingredients, of which aluminium, strontium and barium are the most commonly detected. All of these, in different ways, act to block the normal functioning of the neocortex, as well as diminishing the natural functioning of the nervous system, heart and lungs. Millions are unknowingly getting sick due to these clandestine, criminal activities.
By combining intense media indoctrination with chemical infusions of an already polluted atmosphere, it has been possible to create a powerful opiate against any form of active resistance or indeed, open rebellion. Something that should, by now, have forced government to cut its ties to the nefarious ambitions of the top-down Illuminati control system.
To complete the NATO web of insidious poisoning of innocent citizens, GMO planting is back on the agenda, in what is supposed to be a time of total ban of such activities.
Long fought for Polish GMO Free Zones are now threatened by new government legislation allowing the incorporating of special areas in which GM planting would be allowed to take place. This extraordinary reversal comes from Pis, the political party that once took the strongest line against the import and planting of GM seeds and plants. Banning them outright in 2006, due to overwhelming evidence of the environmental contamination and health risk attached to these genetically engineered plants and seeds.
Lastly, but by no means least, the church is brought into the fold so as to reinforce NATO’s bidding. The Vatican has for decades, made no secret of its pro Western leanings, and support for military intervention wherever its interests are under threat.
Accompanying these criminal – and frankly genocidal activities, is the steady imposition of electronic surveillance control mechanisms for monitoring both the professional and social activity of the populus as a whole. This represents a clear deprivation of basic civil rights and freedoms normally guaranteed to citizens in Countries operating political systems known as democracies.
Increasingly, anyone found to be exercising the natural instinct for observation and critical awareness, is logged as ‘a potential danger to the state’. And with the massive computer storage capacity available today, tens of thousands of names are logged onto police and state records, and then checked against any suspicious activities that might be used to incriminate such individuals as a ‘terrorist threat’.
In conclusion; as Poland’s political class places its trust in the hands of NATO and the pledge of intervention to counteract the completely unqualified chimera of the threat of a Russian invasion of Polish territory; so does the nation as a whole loose its ability to take control of its own destiny and forge a path which is in the common interest of its citizens.
US National Security strategy is now being superimposed upon Polish National Sovereignty, at the behest of the leaders of the Country. US national Security operates and has operated for decades, under the edicts of an openly antagonistic war rhetoric, which I quote here: “We will defend our interests from a position of strength and will conduct combat operations anywhere in the World. We will, if necessary, act outside of international law in defense of our values.” And now we know what these values are.
Until Poles, and indeed all free thinking citizens of the World, deeply question the morality of supporting the unapologetic ethos of greed and war, there can be no vindication for the heroes of the past who gave their lives that we might live in freedom.
Julian Rose is President of the International Coalition to Protect the Polish Countryside.


[1]


Full-spectrum dominance also known as full-spectrum superiority, is a military entity's achievement of control over all dimensions of the battlespace, effectively possessing an overwhelming diversity of resources in such areas as terrestrialaerialmaritimesubterraneanextraterrestrialpsychological, and bio- or cyber-technological warfare.


Full spectrum dominance includes the physical battlespace; air, surface and sub-surface as well as the electromagnetic spectrum and information space. Control implies that freedom of opposition force assets to exploit the battlespace is wholly constrained.




Free PDF

DIRECT LINE

PUTIN

Followers