Monday, August 28, 2017

OLIVER STONE: "I'm Angry' with 'False Flag War Against Russia'"


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Sat, Aug 5, 2017 | 7231 Comments
 
A series of extraordinary interviews
Congress passed its beloved Russia sanctions last week by a vote of 419-3! The Senate followed with a vote of 98-2!! I guess ‘American Exceptionalism' includes the vast stupidity inherent in having two giant oceans to distance us from the rest of humanity.
With all the Apples and Microsofts and computer geniuses we have in our country, can we not even accept the possibility that perhaps our intelligence agencies are not doing their job, and maybe, just maybe, are deliberately misleading us to continue their false-flag war against Russia? Or for that matter, that Russia itself may not be that invested in screwing up our vaunted democracy with such sloppy malware as claimed?
Especially in view of the strong statement put out by Veteran Intelligence Professionals for Sanity, a group of reform-minded veterans throwing a dose of acid on the infamous ‘Brennan-Clapper Report’ of January 6, 2017. With this report alone (see below), much less the overt lying and leaking that’s been going on, both James Clapper (‘We don’t do surveillance on our own citizens’) and John Brennan (‘Drones and torture? None of our business') should be investigated as thoroughly as Michael Flynn, Jared Kushner, Trump’s son, etc.
What’s happened to Elizabeth Warren, Barbara Lee, or any of the people who’ve displayed some independent thinking in the past? Have they actually read this report? Somebody out there in DC, please explain to me this omission of common sense. Are the Washington Post and the New York Times so powerful that no one bothers to read or think beyond them? It seems the TV stations in this country take their copy from them.
I accept the US decline. That’s a given -- after all, compare our broken-down New York subway system with Moscow’s, as well as many other cities’ pristine and impeccable services. These sanctions, which I pray Europe can independently judge and discard, are as dumb as giving out medals to Generals who keep losing wars. I still have this image burned in my brain of Petraeus with his 11/12(?) rows of ribbons, many looking like Boy Scout badges, surrounded by adoring Congressmen as he lied his way through his foreign policy testimony.
Never mind that any moment now a Dr. Strangelove-type incident can occur -- with less reaction time, say 15 minutes, compared to the 1960s 2/3 hours. We are truly at the edge as Mr. P pointed out in the documentary I made. Such Roman arrogance, such blindness, calls out for another Vietnam, another Iraq. We’re screaming for some Karmic Boot up the ass. Destroying our pride would be a favor that the gods could do us.
I can go on -- but I’m angry as you can tell. So what’s the point of going to the windows and screaming, even if I were on television? Read the report below from Sanity Inc. and pray another August (1914) passes without the war Congress, Media, and the Military-Industrial Complex are literally dying for. I now fully realize how World War I started. People in power never really thought it would happen, and when it did, thought it’d be over in weeks. You should know the rest of that history.
It doesn’t end well.
“Intel Vets Challenge ‘Russia Hack’ Evidence,” Consortiumnews,  http://bit.ly/2uRJuct
July 24, 2017

In a memo to President Trump, a group of former U.S. intelligence officers, including NSA specialists, cite new forensic studies to challenge the claim of the key Jan. 6 “assessment” that Russia “hacked” Democratic emails last year. 
Editor’s Note: This VIPS Memo included two mistaken dates. Neither affected the Memo’s main conclusion; i.e., that the July 5, 2016 intrusion into DNC emails that was blamed on Russia could not have been a hack – by Russia or anyone else. The portions of the Memo affected by the mistaken dates have been corrected.

Friday, August 25, 2017

Putin Converses with Creative Youth at Crimean Forum






Putin Converses with Creative Youth at Crimean Forum







Wednesday, August 16, 2017

PUTIN:People encouraging children to commit suicide via Internet similar to murderers






Anna Lutskova
12 hours ago 0 208
Vladimir Putin addresses the “death groups” problem.

NOVO-OGARYOVO (Sputnik) – People behind so-called death groups, which are closed-membership communities on social media that persuade children and young people to commit suicide, are no different from murderers, Russian President Vladimir Putin said Tuesday.
At a working meeting with United Russia ruling party faction leader Vladimir Vasilyev, the president was briefed on the party’s view on the “death groups” problem. Vasilyev thanked Putin for his support in addressing the issue, noting the the party was determined to gain control over the situation.
“What is inciting suicide? It is an attempt on somebody’s life … They even earn money from this. How are they different from murderers? They are not different at all,” Putin said.

The “death groups” issue has drawn attention after a number of suicides by Russian teenagers were linked to certain closed-membership public groups on social media. Young people are reportedly asked to participate in a game, performing different tasks with the last one involving suicide.


Friday, August 11, 2017

PT -- DOSSIER UCRÂNIA --O Director da Stratfor, a “CIA privada”, diz que a queda de Yanukovych foi “O Golpe mais Flagrante da História”


The Current Big Lie Is...


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O texto a seguir é a tradução do link do # 2, linha 7 do artigo

ERIC ZUESSE -- A Grande Mentira Vigente É…

 22 de Dezembro de 2014, às 3:47 am
O Presidente russo, Vladimir Putin, no centro, olhou para trás, para o Presidente dos Estados Unidos, Barack Obama, à esquerda e com o Presidente chinês, Xi Jinping, à direita, quando chegaram à Cimeira da Cooperação Económica Ásia-Pacífico (APEC). (Crédito: AP / Pablo Martinez Monsivais)
Numa entrevista dada em 19 de Dezembro de 2016, na revista russa Kommersant, George Friedman, o fundador e CEO da Stratfor, a  “A Eminência Parda da CIA”, diz sobre a derrubada do Presidente da Ucrânia, Viktor Yanukovych, ocorrida em 22 de Fevereiro de 2014: “Realmente foi o golpe mais flagrante da História.” Talvez esteja a referi-lo devido aos vídeos que foram carregados na Web e que demonstram ser assim, mas essa declaração contradiz a descrição que é proclamada pela Casa Branca, pela União Europeia e pela imprensa ocidental, que garante que a queda de Yanukovych foi o resultado de uma despesa superior a 5 biliões de dólares do governo dos EUA, desde 1991, para estabelecer a“democracia” na Ucrânia.
Mais ainda, Friedman diz que “as autoridades russas não podem tolerar uma situação em que as forças armadas ocidentais estarão [na Ucrânia] a cem quilómetros de Kursk ou Voronezh [na Rússia]”, e que o objectivo dos EUA é “manter o equilíbrio de poder na Europa, ajudando o parceiro mais fraco”, que ele diz ser a Europa. Depois prossegue: “Os Estados Unidos consideram que a aliança potencialmente mais perigosa será a que se possa estabelecer entre a Rússia e a Alemanha. Seria a fusão da tecnologia e do capital alemão com os recursos naturais e humanos dos russos”. Por essa razão, os EUA tentam antagonizar os alemães contra a Rússia. O que irá enfraquecer ambos. No entanto, o resultado não seria um “equilíbrio de poder”, mas um desequilíbrio crescente de poder a favor dos Estados Unidos. O entrevistador russo não conseguiu captar a incoerência de Friedman nessa essa declaração.

Friedman foi coerente com a linha do Governo americano, que afirma que a Rússia é uma ameaça para os EUA; e continuou: “Nenhum presidente americano pode dar-se ao luxo de se sentar ociosamente, se a Rússia se tornar cada vez mais influente”. Declarou que essa situação é, especialmente, o caso do Médio Oriente e em relação à Síria. Mas, a seguir, esclareceu: “Não estou a dizer que a intervenção da Rússia no conflito da Síria, foi a causa da crise da Ucrânia, seria um prolongamento”. Em relação à Ucrânia, ele declarou: “A conclusão é que os interesses estratégicos dos Estados Unidos estão a impedir a Rússia de se tornar uma hegemonia. E os interesses estratégicos da Rússia não são permitir que os EUA estejam perto das suas fronteiras ". Ele evitou mesmo mencionar os Estados Unidos como sendo possivelmente uma “hegemonia” e que, juntamente com os aliados da NATO, estão a tentar esmagar a Rússia por estar a resistir à hegemonia da América - isto é, ao domínio global da aristocracia da América.
O Presidente Obama teve algo a dizer sobre essa questão, quando falou em West Point, no dia 28 de Maio e afirmou (com afirmações impregnadas de suspeitas contra a Rússia e de argumentos completamente falsos): “A agressão da Rússia em relação aos antigos estados soviéticos enerva as capitais da Europa, enquanto a ascensão económica e o alcance militar da China preocupa os seus vizinhos. Do Brasil até à Índia, as classes médias emergentes estão a competir connosco. ... Os Estados Unidos são e continuam a ser a única nação indispensável. Esse facto foi verdadeiro durante o século passado [sp .: passado [[alguém na Casa Branca nem sabia a diferença entre “passado = tempo de um verbo” e “passado = relativo ao tempo ou a um ponto no tempo” e ainda não sabe, seis meses depois]] e que será verdade para o século vindouro.” Então, esta era a ordem que o Presidente dos Estados Unidos estava a dar aos cadetes que se estavam a graduar na Academia de West Point - que os EUA são a única hegemonia e permanecerão assim, pelo menos, durante uma centena de anos. Era a ordem de marcha do próprio Presidente dos EUA, do seu Comandante Supremo, em representação da aristocracia americana (nessa suposta “democracia”), por quem eles lutarão e matarão, e alguns deles, talvez até morram  ou então ficarão aleijados para toda a vida.
Friedman concluiu, dizendo: “A Rússia não faz concessões sobre a Crimeia, o que é óbvio. Mas, creio que pode enfrentar sérios problemas nos fornecimentos para a península. No entanto, Moscovo não pode abandonar alguns dos seus requisitos em relação à Ucrânia. Não é permitido que existam militares ocidentais na Ucrânia. Isso é um pesadelo em Moscovo. ... Já está a acontecer, lentamente, mas ocorre. E será algo que a Rússia não aceita ... Os EUA não querem que vocês precisem de ter controlo sobre a Ucrânia, mas o que é importante é que ela não seja controlada pela Rússia.” Aqui ele estava repetindo sua idéia de que a América não estava a diligenciar ter vantagem sobre a Rússia - que os EUA não têm intenções hegemónicas, apenas de “equilíbrio de poder”, apesar da carga do comandante em chefe, meses antes, para suas tropas, para que eles prolonguem a hegemonia dos Estados Unidos durante mais um século.
Ele disse que essa subjugação da Ucrânia, foi um golpe dirigido contra a Rússia, mas depois encerrou com esta afirmação de que a Rússia é hegemónica, mas que os EUA não são, o que a contradiz.
Aparentemente, o Sr. Friedman estava nervoso por perder o negócio do governo dos Estados Unidos devido a ser demasiado honesto, mas ele já havia sido muito sincero sobre o golpe e as suas auto contradições não o ajudaram. Talvez ele acreditasse que a grande maioria das pessoas pode ser enganada, como foram os americanos  sobre as “Armas de Destruição Maciça, de Saddam" e ainda são sobre a “tortura destinada a encontrar a verdade,” nenhuma das quais nunca foi verdade, mas tudo o que a aristocracia queria que as pessoas acreditassem ser verdadeiro. A sua regra parece ser: os tolos nunca aprendem, são o que são e continuarão a ser, não importa com que frequência eles tenham sido enganados no passado. Talvez George Friedman dependesse dessa regra. Mas por que é que então ele disse coisas que são verdadeiras, mas que os seus pagadores dizem que não são? Apesar de tudo, poderia este "especialista em inteligência/serviços secretos” não ser inteligente? Em caso afirmativo, ele enganou o governo americano ao pensar que ele é: ele conseguiu.
Aqui está uma tentativa de abordar os mesmos problemas que Friedman debateu, mas sem contradições internas.

ACTUALIZAÇÃO: Em 17 de Janeiro de 2015, a primeira tradução inglesa desta entrevista foi postada na Web, e está aqui.
–––––
O Historiador e Investigador Eric Zuesse é o autor, dos livros recentes, of They’re Not Even Close: The Democratic vs. Republican Economic Records, 1910-2010, e do  CHRIST’S VENTRILOQUISTS: The Event that Created Christianity

RUSSIAGATE -- A New Report Raises Big Questions About Last Year’s DNC Hack


A New Report Raises Big Questions About Last Year’s DNC Hack
Former NSA experts say it wasn’t a hack at all, but a leak—an inside job by someone with access to the DNC’s system.
AUGUST 9, 2017
DNC HQ
The Democratic National Committee headquarters, October 27, 2016. (Sipa via AP Images)

It is now a year since the Democratic National Committee’s mail system was compromised—a year since events in the spring and early summer of 2016 were identified as remote hacks and, in short order, attributed to Russians acting in behalf of Donald Trump. A great edifice has been erected during this time. President Trump, members of his family, and numerous people around him stand accused of various corruptions and extensive collusion with Russians. Half a dozen simultaneous investigations proceed into these matters. Last week news broke that Special Counsel Robert Mueller had convened a grand jury, which issued its first subpoenas on August 3. Allegations of treason are common; prominent political figures and many media cultivate a case for impeachment.
The president’s ability to conduct foreign policy, notably but not only with regard to Russia, is now crippled. Forced into a corner and having no choice, Trump just signed legislation imposing severe new sanctions on Russia and European companies working with it on pipeline projects vital to Russia’s energy sector. Striking this close to the core of another nation’s economy is customarily considered an act of war, we must not forget. In retaliation, Moscow has announced that the United States must cut its embassy staff by roughly two-thirds. All sides agree that relations between the United States and Russia are now as fragile as they were during some of the Cold War’s worst moments. To suggest that military conflict between two nuclear powers inches ever closer can no longer be dismissed as hyperbole.

Thursday, August 10, 2017

DOSSIER UCRÂNIA -- O Que é Que Provocou o Golpe da América na Ucrânia ?



The Current Big Lie Is...

por Eric Zuesse
Publicado em 24 de Março, 2017 
O texto a seguir é a tradução do link do # 1, linha 8 do artigo

ERIC ZUESSE -- A Grande Mentira Vigente É…

 
Em 23 de Março, Gallup/Sondagens de Opinião publicou um artigo com o título “No Sofrimento, o Sudão do Sul, o Haiti e a Ucrânia Lideram o Mundo” e a parte ucraniana do mesmo pode ser colocada, incontestavelmente, aos pés do Presidente dos Estados Unidos, Barack Obama, que, em Fevereiro de 2014, impôs à Ucrânia um golpe muito sangrento ( Veja acima), que ele e sua imprensa deturparam (e ainda distorcem) como sendo (e ainda descrevem como tendo sido) uma "revolução democrática", mas que, de facto, não foi e, na verdade, foi o início da ditadura ucraniana e do Inferno que, desde então destruiu esse país e conduziu as pessoas para tal miséria, que agora essa mesma miséria é, de longe, a pior da Europa, e está quase  aproximada ao pior sofrimento em todo o mundo.
A comunicação mediática criminosa da América nunca informou o público sobre o golpe, nem que em 2011 o regime de Obama começou a planear esse golpe na Ucrânia. E que, até 1 de Março de 2013, começaram a organizá-lo na Embaixada dos EUA, na Ucrânia. Que contrataram membros de dois partidos políticos, fascistas ou nazis, na Ucrânia - o Sector da Direita e o Svoboda (o qual se denominava Partido Social Nacionalista da Ucrânia - até a CIA  ter aconselhado a mudar para a designação Partido da Liberdade ou “Svoboda”). Que, em Fevereiro de 2014, eles fizeram-no (e eis o telefonema de 4 de Fevereiro de 2014, a comunicar ao Embaixador dos EUA quem devia colocar como responsável pelo novo regime, quando o golpe estivesse completado), sob a capa de autênticas manifestações contra a corrupção, que a Embaixada organizou na Praça Maidan, em Kiev, manifestações que a imprensa criminosa dos EUA desvirtuava, apresentando-as como sendo “demonstrações democráticas”, embora a Ucrânia já tivesse uma democracia (mas ainda muita corrupção, mais do que os EUA de hoje e Obama, de uma maneira pomposa e dogmática, declarou que  estava a tentar acabar com a corrupção na Ucrânia –  em vez disso, ampliou nesse país, o golpe de Estado arquitectado por ele).
O Director da “CIA privada”, a empresa de Serviços Secretos Stratfor, disse que era “o golpe mais irrefutável da História”, mas  não podia dizê-lo aos americanos, porque sabe que nossa imprensa é apenas um porta-voz do regime (assim como foi, igualmente, durante o início da invasão no Iraque, provocada por George W. Bush - pela qual a comunicação mediática da América também não sofreu penalidades).
Quando, posteriormente, foi acusado pelos neoconservadores de ter dito isso, a sua resposta foi: "Eu disse ao jornal de negócios Kommersant que se os EUA estivessem  por trás de um golpe, em Kiev, teria sido o golpe mais flagrante da História", mas estava a mentir quando disse isso, porque, como demonstrei ao escrever sobre essa duplicação, ele havia, de facto, esclarecido na sua entrevista ao Kommersant, que, em sua opinião, era “o golpe mais incontestável da História”, sem ter usado o verbo no tempo condicional.
Todos sabem o que Obama, Clinton e Sarkozy fizeram à Líbia - no seu zelo em eliminar o líder de outra nação amiga  da Rússia (Muammar Gaddafi), transformaram uma das nações de maior nível de vida, em África, num Estado falido e numa enorme fonte de refugiados (bem como o que fizeram às armas que o Departamento de Estado de Clinton transferiu para os jihadistas na Síria, a fim de derrubar Bashar al-Assad, outro aliado da Rússia) - mas a comunicação mediática continuou a esconder o que Obama ( ajudado pelos aliados europeus da América, especialmente, pela Polónia e pela Holanda e também por Israel - o aliado do apartheid do Médio Oriente), fizeram à Ucrânia.
Eu votei a favor de Obama, em parte porque o louco McCain (“bombardear, bombardear, bombardear o Irão”) e o assustador Romney (“A Rússia, é, sem dúvida, o nosso inimigo geopolítico número um”) foram denunciados pelo (traiçoeiro) Obama por dizer coisas tão maldosas, pelas suas posições internacionais agressivas, que continuaram as velhas hostilidades da era da Guerra Fria no presente, mesmo depois da Guerra Fria ter terminado há muito tempo (em 1991) (mas apenas do lado russo). Desde então, sabe-se que no sistema político americano de hoje, a mesma aristocracia controla os nossos dois partidos políticos podres e que a democracia americana já não existe. (E oúnico estudo científico que investigava se a América entre os anos 1981 e 2002era democrática, descobriu que não era, e confirmou o que Jimmy Carter disse, mais tarde, em 28 de Julho de 2015:
Agora é apenas uma oligarquia, cuja maneira de obter a nomeação para presidente ou ser eleito presidente é, essencialmente,através de suborno político ilimitado. E o mesmo aplica-se aos governadores e aos senadores e aos membros do congresso dos Estados Unidos ".
Mas, no entanto, os nossos presidentes continuam essa linha (de pensamento),que agora demonstra que se tornou num mito - a “democracia americana”- e usam-no como um martelo contra outros governos, para “justificar” a invasão (ou, no caso específico da Ucrânia, para derrubar através de uma “revolução democrática”) os seus territórios (aliados da Rússia), como aconteceu no Iraque, na Líbia, na Síria e talvez até, em breve, no Irão.
Aqui estão alguns dos acontecimentos e detalhes históricos importantes, ao longo do caminho para o mergulho da Ucrânia numa condição pior do que a maioria das nações africanas:

Por favor, envie este artigo a todos os amigos que fazem parte da maioria que, como consta numa pesquisa da Universidade de Quinnipiac publicada em 22 de Março, informa: "Um total de 51% dos eleitores dizem que podem confiar nas agências dos Serviços Secretos dos EUA para fazer o que é certo “quase sempre” ou “a maior parte das vezes”(e esse nível de confiança era muito maior do que o que sentiam pela  imprensa e pelos políticos podres), mesmo depois da CIA esmiuçar as mentiras de Bush para invadir o Iraque e depois do desempenho do FBI sobre os emails privatizados do Departamento de Estado, de Hillary Clinton, mesmo depois dela ter esmagado os seus telemóveis/celulares com martelos, etc., e todos os outros encobrimentos oficiais, sem  que as autoridades americanas, até mesmo sendo acusadas ​​de crimes desenfreados contra o público americano. Além disso: desde a fundação da CIA, houve uma "Operação Gladio" que se especializou na organização de actos terroristas para que fossem imputados, em primeiro lugar, aos países comunistas quando existiam; e, mais tarde, após o fim do comunismo, aos aliados da Rússia. Será que a ditadura americana começou logo que FDR morreu, em 1945? Durante quanto tempo é que ela irá ser bem sucedida?
Para o povo do Iraque, da Síria e da Ucrânia e de muitos desses países, essa ditadura destruiu as suas vidas. Confiar nos “serviços secretos”de uma ditadura não faz sentido. Todos eles estão a trabalhar para a aristocracia, para os bilionários - não para o público, em qualquer lugar; não acontece aqui, nem aí, nem em lado nenhum. Será que o gado deve confiar em quem o alimenta? Só a ignorância pode produzir confiança, dadas as condições que realmente existem.

Então, a não ser que a ideia seja que a ignorância é uma felicidade, transmita a verdade sempre que a encontrar, porque é muito rara - e o sistema funciona para mantê-la assim.

Sunday, August 6, 2017

DOSSIER UCRÂNIA -- A Grande Mentira Vigente É… por Eric Zuesse


DOSSIER UCRÂNIA
The Current Big Lie Is...

ERIC ZUESSE | 25.07.2017 | OPINION

A Grande Mentira Vigente É…

Presentemente, a Grande Mentira  é colossal e, potencialmente, muito mais prejudicial do que qualquer outra grande mentira que tenha existido ao longo da História; será exposta plenamente neste artigo e será documentada de forma ainda mais completa, por meio dos links fornecidos neste resumo. (Esta Grande Mentira é suficientemente importante para que haja esse cuidado, porque se a mentira continuada não for demonstrada e exposta, talvez muito em breve, essa fraude maciça produzirá a Terceira Guerra Mundial, uma guerra nuclear destruidora do mundo.) Então, este relato será apenas um resumo da mesma,  mas um resumo completamente documentado - não uma mera “exposição” que se espera que seja admitida, porque, de um modo geral, já é suspeita ou pensada como sendo esse caso, mas, pelo contrário, será algo que é apresentado na expectativa de que os principais factos, tenham sido tão eficientemente escondidos do público, que seja necessário facultar aqui a documentação completa  da mesma, para quem quer aprofundar cada vez mais essa violação contínua da História - a Grande Mentira super perigosa que está em curso, neste momento.

Hoje, esta Grande Mentira, que vai ser descrita neste artigo, é uma mentira, com o fundamento de que a Guerra Fria contra a URSS ditatorial e comunista – Guerra Fria que, enquanto durou, foi o grande impulso dado aos fabricantes de armas dos EUA, como a Lockheed Martin - na verdade, foi restaurada em 2014 e continua hoje - desta vez, não como guerra “fria”, mas como guerra quente - pelos EUA e pelos seus aliados, todos unidos (em benefício dos proprietários das suas empresas internacionais e, especialmente, dos principais fornecedores de armas dos EUA) contra a Rússia democrática pós-comunista (que, a cada passo do caminho, é perseguida por tentar defender-se). Essa Guerra, cada vez mais quente, começou no início de 2014 (depois de, pelo menos, três anos de preparação antecipada pela Administração do Presidente americano,  Barack Obama), na Ucrânia (que antes, era uma parte do território da URSS), quando um golpe da CIA que foi levado a cabo sob a capa de manifestações em prol da “democracia” contra o Presidente ucraniano democraticamente eleito, Viktor Yanukovych - quando este golpe da CIA instalou na Ucrânia, um governo fanático contra a Rússia e na fronteira da mesma.  É, claramente, um incentivo para que haja guerra, assim como seria o caso, se a Rússia tivesse derrubado o governo do México e tivesse instalado nesse país, um regime radical e raivoso contra os Estados Unidos da América.
Nesta Grande Mentira, que reina hoje e é quase universalmente aceite nos EUA como verdade, esse golpe sangrento na Ucrânia  é simplesmente ignorado e, em vez disso, o foco da atenção é colocado sobre a separação pacífica e voluntária da Criméia, da Ucrânia, cuja separação resultou, de factodirectamente desse golpe e que foi o verdadeiro evento que acelerou os acontecimentos para a “nova Guerra Fria” -  e é o fundamento para a aplicação de sanções económicas americanas e aliadas contra a Rússia e para a acumulação de tropas e armas da NATO nas fronteiras da Rússia, preparadas para invadi-la. (Como é que os americanos se sentiriam se o governo russo fizesse o mesmo contra nós?)

Hoje, a Grande Mentira é a seguinte: o motivo das sanções económicas contra a Rússia, é que “Putin” ou a Rússia “roubaram” ou “conquistaram” ou “apreenderam” a região da Crimeia, na Ucrânia. A Grande Verdade, sobre este assunto, é que o Presidente dos EUA, Barack Obama, apoderou-se da própria Ucrânia (de todo o território), através de um golpe da CIA, em Fevereiro de 2014, que ele começou a planear secretamente em 2011, o qual, em 20 de Fevereiro de 2014, culminou com a derrubada violenta do Presidente democraticamente eleito da Ucrânia, Yanukovych, que ganhou 90% dos votos na região distante de Donbass, na Ucrânia e 75% dos votos na região da Ucrânia, no extremo sul da Criméia,  ambas estas regiões intensamente a favor de Yanukovych e que se recusaram a ser governadas pelos governantes nomeados por Obama – a equipa da extrema direita, fascista e raivosamente anti-russa, que o regime de Obama impôs à Ucrânia, depois de Victoria Nuland, a pessoa responsável, indigitada por Obama, dizer ao Embaixador de Obama, na Ucrânia, em 4 de Fevereiro de 2014, que "Yats" (Arseniy Yatenyuk), um político ucrâniano, firmemente racista e anti-russo, deveria ser nomeado para dirigir o país logo que o golpe acabasse, o que aconteceu 23 dias depois (e Yatsenyuk recebeu então a nomeação e estabeleceu políticas anti-russas muito duras  - incluindo massacres étnicos de russos na Ucrânia).

As legalidades da situação são tão hediondas do lado norte-americano quanto são as moralidades; e, no entanto, os estados vassalos da América, na União Europeia e noutros lugares, respeitam servilmente as sanções de Obama contra a nação-vítima, a Rússia (mesmo reconhecendo que os moradores da Crimeia apoiam esmagadoramente o facto de se terem separado da Ucrânia e agora estão gratos à Rússia por protegê-los contra os governantes raivosamente anti-crimeanos da Ucrânia,impostos pelos EUA). Além disso: não mais tarde do que o dia 26 de Fevereiro de 2014, os líderes da União Europeia sabiam que a “revolução no Maidan”, tinha sido, de facto,  um golpe brutal e de modo algum "democrático" - mas decidiram ignorar esse facto.   Então, eles também são culpados dessa situação, embora não na mesma medida em que Obama é.

Na sexta-feira, 21 de Julho de 2017, a agência de notícias (propaganda) anti-russa, Reuters, divulgava no cabeçalho “O escândalo da Crimeia leva a Siemens a retirar-se da energia russa e informou que, “na sexta-feira, a Siemens da Alemanha tentou afastar-se de um escândalo de sanções da Crimeia, impedindo as entregas de equipamentos de energia aos clientes controlados pelo Estado russo e revia os contratos de fornecimento. O grupo industrial disse que agora tinha provas credíveis de que as quatro turbinas de gás que entregou há um ano para um projecto no sul da Rússia, foram deslocadas ilegalmente para a Criméia, confirmando uma série de relatórios da Reuters ». A falsa suposição implícita neste artigo de propaganda, é que o “escândalo” a que se refere, foi iniciado e executado pela Rússia e não pelo governo dos Estados Unidos (que iniciou as sanções contra a Rússia, devido às quais a Siemens e a Rússia estão agora a ser punidas). O site de propaganda da Wikipedia diz no seu artigo “Crise financeira russa (2014-2017) que “A crise financeira na Rússia, em 2014-2015, foi o resultado do colapso do rublo russo a partir do segundo semestre de 2014” e praticamente não menciona as sanções económicas, dizendo apenas: “O segundo [motivo para tal] é o resultado das sanções económicas internacionais impostas à Rússia após a mesma ter anexado a Crimeia e a intervenção militar russa na Ucrânia” - implicando, mas não afirmando, que a Rússia tinha começado aquela guerra - que acabava de começar à sua porta e não à porta dos EUA - como se o México tivesse sido invadido por uma nação inimiga e o povo americano estivesse a ser ameaçado,  o que, é, realmente, equivalente  ao que o povo russo pensa da ocupação efectuada pelos EUA: uma ameaça muito real e grave para a sua segurança nacional.

O artigo da Reuters ignorou, simplesmente, o facto de que a Ucrânia havia sido sequestrada por Obama e só presumiu que a Crimeia (e também Donbass) tinham sido capturadas por Putin. (Além disso, o apelo de Donbass para ser integrada no território da Rússia foi recusado por Putin, em 17 de Setembro de 2014  Mas, mesmo assim, a mentira também está a ser espalhada pela comunicação mediática a favor do regime americano - que a Rússia está a tentar roubar Donbass ao governo da Ucrânia. As mentiras da equipa dos EUA estão para além do bizarro. Às vezes, ao usar uma linguagem cuidadosamente velada para enganar sem afirmar directamente as suas mentiras, eles culpam implicitamente a Rússia sobre o impasse em Donbass, mesmo três anos depois de Putin ter dito não a esse apelo dos residentes de Donbass. E, mais ainda: a Rússia, que - apesar da recusa do governo de Obama em participar - assinou e até ajudou a estabelecer os acordos de Minsk, a fim de resolver a guerra em Donbass, é culpada pela imprensa aliada dos EUA, da recusa da Ucrânia de honrar os compromissos que assinou. Como de costume, as vítimas são culpadas. E a Administração Trump diz que "não deve haver abrandamento das sanções senão quando a Rússia cumprir as suas obrigações, no âmbito dos Acordos de Minsk". Nenhuma boa acção ficará impune - jamais.)

Nem a Reuters (nem o resto da imprensa do regime dos EUA) relataram que uma luta de poder que está a ocorrer no pós golpe da Ucrânia, entre nazis declarados (ou racistas-fascistas), e o que resta dos ucrânianos eleitos após o golpe, o governo eleito  (que é um governo fascista, mas não completamente nazi) (em eleições que excluíram os não-fascistas)Os fascistas, que o actual regime dos EUA apoia, estão a ser atacados pelos nazis. Os nazis estão a ser liderados por DmitriyYarosh, cujos seguidores são descaradamente nazis e, muitas vezes, até exibem,corajosamente, as insígnias do Partido Nazi alemão. O regime americano, de Obama, foi um dos únicos três governos em todo o mundo, que votaram contra uma resolução que havia sido introduzida nas Nações Unidas condenando o fascismo, o racismo e a negação do Holocausto. As duas outras nações pró-nazis foram a Ucrânia, cujo regime instalado pelos EUA sentia a resolução de ser pessoalmente ofensivo mesmo que não fosse específico da Ucrânia e nem sequer mencionasse a Ucrânia, e o outro país era o Canadá, que é uma nação vassala dos EUA e também tem uma poderosa comunidade de nazis ucranianos que escaparam da Ucrânia logo após terminada a Segunda Guerra Mundial, em 1945. A actual Ministra dos Negócios Estrangeiros do Canadá, nomeado pelo Primeiro Ministro do Partido Liberal, Justin Trudeau, é Chrystia Freeland, uma racista-fascista, orgulhosa dos seus avós nazis e que defendia no Canadá, a conquista fascista da Ucrânia. 

Quando o Tribunal Penal Internacional emitiu, em 14 de Novembro de 2016, o seu “Relatório Anual de Actividades de Exame Preliminar”, incluiu nas páginas 34 a 43, uma secção sobre a “Ucrânia”, mas considerou apenas as acusações de que o governo ucraniano instalado por Obama tinha apresentado contra a Rússia, e nenhum dos crimes demonstrados (que são amplamente documentados nos links que constam neste artigo), incluindo o golpe ilegal, que o regime de Obama, de facto, cometeu não só contra o povo da Ucrânia, mas contra o povo vizinho, o povo da Rússia; e a discussão do ICC não aconteceu (como um artigo influente, mas grosseiramente falso, da Forbes, seis dias depois, mostrava no cabeçalho e que ainda não forneceu documentação para o mesmo, “Tribunal Penal Internacional: A Invasão Russa da Ucrânia é um “Crime”,"Não É uma Guerra Civil”)  alegou mesmo que qualquer “crime” foi cometido por qualquer parte; mas, no entanto, o governo russo (que nunca ratificou o tratado que estabeleceu esse Tribunal) condenou o relatório como "unilateral", o que era um eufemismo, porque o relatório incluía muitas mentiras grosseiras, mentiras absurdas, tais como (e, a seguir, saliento  a vermelho a falsidade):

“Na época do início dos acontecimentos que são o objecto do exame preliminar, o governo democraticamente eleito da Ucrânia foi dominada pelo Partido das Regiões, liderado pelo presidente da época, Viktor Yanukovych. Os protestos Maidan foram encorajados pela decisão do Governo ucraniano, em 21 de Novembro de 2013, de não assinar um Acordo de Associação com a União Europeia ".

Como eu e outros documentaram, a exoneração do presidente democraticamente eleito da Ucrânia começou muito antes dessa época e o golpe de Estado já estava a ser organizado dentro da Embaixada dos Estados Unidos, o mais tardar, em 01 de Março de 2013; e o Departamento de Estado dos EUA começou a prepará-lo, em 2011 - simplesmente, esse golpe não “aconteceu” por mero acaso. É evidente que não foi 'democrático'; o mesmo acabou com qualquer democracia que a Ucrânia tinha. Além do mais, a recusa de Yanukovych da oferta da União Europeia era, ela mesma, uma parte do plano do regime Obama: Yanukovych recusou-a porque a análise feita pela Academia de Ciências da Ucrânia, à oferta da União Europeia, (oferta que tinha sido preparada por insistência do governo dos EUA ) concluiu que, a aceitação desse acordo produziria perdas para a Ucrânia, no valor de160 biliões de dólares .

 Esta é a grande mentira infernal, porque, a menos que os Estados Unidos reconheçam publicamente que mentiram e que as sanções contra a Rússia, iniciadas pelos EUA, são baseadas nessa mentira e que, portanto, nunca deveriam ter sido impostas (e não deviam ser respeitadas em nenhum lugar), haverá guerra entre a Rússia e os US, a menos que essas sanções sejam totalmente levantadas, ou então resultará inevitavelmente, uma Guerra Nuclear, porque a Rússia não tolerará para sempre ter a sua economia esmagada, com base numa mentira flagrante. Mas como é que essas sanções podem terminar, a menos que o agressor - indubitavelmente, os EUA - reconheçam publicamente que o anterior Presidente dos EUA, Barack Obama e sua Administração, mentiram com todos os dentes, acima de tudo, para poder impô-las? O governo dos EUA teria que renunciar, perante todo o mundo, a esse ex-Presidente dos Estados Unidos. Ou então, a Terceira Guerra Mundial parece ser quase inevitável. Este assunto é extremamente grave e nem sequer está a ser discutido - muito menos, debatido. A Terceira Guerra Mundial pode resultar deste mesmo assunto, mas ele é totalmente ignorado. A Grande Mentira continua a ser promovida, em vez de ser revelada e demonstrada.

Voltando a  20 de Fevereiro de 2015, eu mencionei como título do meu artigo: “A Crimea: Foi Apreendida pela Rússia, ou a Rússia Impediu que ela Fosse Sequestrada pelos EUA?" E, nos anos seguintes, a documentação de que era Obama e não Putin, quem iniciou (perpetrou) a nova 'Guerra Fria' , só tem aumentado. Mas, as notícias da comunicação mediática  escondem esse facto (assim como ocultaram esse artigo), porque essa mesma comunicação mediática existe, a fim de espalhar A Grande Mentira e não para desmascará-la. (E, claro, também é por essa razão que não vai publicar este, embora este artigo, também, seja enviado a todos eles, de maneira gratuita, a fim de ser publicado)

Donald Trump condena muitas das acções, decisões e declarações do seu antecessor; mas, sobre esta, que é a mais importante de todas e é, flagrantemente uma fraude (a culpa pela catástrofe total na Ucrânia), Trump permanece alternadamente encorajador e reservado, sobre a maior Grande Mentira  de Obama. Agora, depois de meio ano na presidência, será que ele se importa - ou, pelo contrário, será que simplesmente não têm coragem?

É claro, o que um verdadeiro líder faria - seria expôr e renunciar à maior de todas as Grandes Mentiras. Só  um covarde é que não o faz. 

Autor: ERIC ZUESSE
Escritor e Investigador de História
Publica em:
http://www.washingtonsblog.com/author/eric-zuesse-2
https://www.strategic-culture.org/authors/eric-zuesse.html

Fonte: https://www.strategic-culture.org/news/2017/07/25/the-current-big-lie-is.html


Nota da Tradutora: Dada a importância deste artigo, irei traduzir os artigos mencionados nos links, em língua portuguesa. Demorará tempo, mas, passo a passo, irei inserindo as traduções em cada um dos links existentes, para os leitores poderem verificar a verdade dos factos sem terem qualquer margem de dúvidas. Irei designar este trabalho como : 

Dossier UCRÂNIA


Saturday, August 5, 2017

Meeting on wildfire relief in Buryatia and Irkutsk Region.




The President held a meeting on disaster relief measures following wildfires in April 2017, which damaged a number of towns and villages in Buryatia and the Irkutsk Region. The meeting participants discussed the progress in reconstruction work and compensation payments to the wildfire victims.
August 4, 2017
09:00
Tankhoi, Republic of Buryatia
During a conversation with Vadim Semenov, Mayor of Cheremkhovo, Irkutsk Region.
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Meeting on wildfire relief in Buryatia and Irkutsk Region.
After the meeting, Vladimir Putin had a conversation with Vadim Semenov, Mayor of Cheremkhovo, Irkutsk Region.
* * *
Excerpts from transcript of meeting on wildfire relief in Buryatia and Irkutsk Region
President of Russia Vladimir Putin: Good afternoon,
Colleagues, we all know very well that last spring this region suffered from wildfires. Residential areas in Buryatia and the Irkutsk Region were affected. Fire destroyed houses and outbuildings.
We discussed relief measures on May 15 at a meeting in Irkutsk. Today I would like to hear about the progress, including your reports on compensation payments to the people affected by wildfires.
I found certain discrepancies in my papers and would like to ask my colleagues a question regarding the actual amount of the funding allocated. As far as I know, due to time-consuming bureaucracy, the money was provided later than planned. But the question itself is how much is required for rebuilding the houses and other buildings in the first place – and how much was allocated.
This concerns Buryatia as well. The village of Cheremushki is well known. I spoke to the residents during Direct Line. My understanding is it is the only affected residential area in Buryatia. The Irkutsk Region had more victims.